
Tomara que chova. Que os ventos agitem meus poucos cabelos. Que o frio já presente em meu peito o petrifique. Tomara que chova além do esperado. Derrube a muralha que ergui com tuas lembranças para que nunca haja um novo amor. Tomara, pois as palavras jazem inexprimíveis sobre o pouco de sanidade que me resta.
E estou farto dessa poesia que me veste de melancolia.
Leometáfora
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