
Bonitinho, inocente. Mas que vai lentamente fazendo buracos dentro da gente. Deixando espaços vazios.
Lembranças incompletas. Saudades indetermináveis.
Vai deixando uma sede medonha do desconhecido.
E aí. No dia fatídico de uma tempestade, porque as tempestades sempre vêm mais cedo ou mais tarde,
estamos sob a chuva. Mortos de frio e sem proteção.
E o ratinho esta ali sorridente, inocente, bonitinho. Pronto para o novo telhado que ousarmos construir.
Leometáfora
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