domingo, 16 de novembro de 2008


Rezando carnudas bocas em minha nuca, eu me estalo. Junto aos meus ossos que seguem o meu pênis numa curva. Ah pra cima nobre guerreiro e avante! Rasgar os tecidos, manchar o umbigo no cítrico néctar de uma vulva. Então volto a contradizer que quero paixões.
Mordidas, puxões! Inflamadas na alma. Úmidas e loucas, que a carne hoje turva.
Leometáfora

Nenhum comentário: