domingo, 16 de novembro de 2008


Ah teu doce chupado em estampido. Teu rastro nas entranhas de meus lençóis.
Teu cheiro corando minha face confessando o gozo. Teu ritmo colorido de suor. Tua nave navegante em nuvens.
Tuas madeixas, tuas deixas. Crias flor onde deitas. Cria cor teu batom tirado num beijo.
Ah tua fala cuidadosa de silêncio. A tua tarde despertando a noite.
E onde mora o amanhã seguinte, Lá estaremos. Tu e eu. E a tua certeza que não se nega.

Leometáfora

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